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“Bebidas batizadas”: Alerta de metanol chega às adegas e preocupa consumidores de Caieiras

Segundo dados divulgados pelo Ministério da Justiça, em menos de um mês já foram confirmados casos de internações e mortes em decorrência da ingestão de bebidas contaminadas.

O recente surto de intoxicações em São Paulo, provocado por bebidas alcoólicas adulteradas com metanol, acende um sinal de alerta também em Caieiras. O município, que nos últimos anos viu uma explosão no número de adegas e pontos de venda de bebidas 24h, pode se tornar terreno fértil para a circulação de produtos falsificados ou de origem duvidosa.
O município, que nos últimos anos viu uma explosão no número de adegas e pontos de venda de bebidas 24h, pode se tornar terreno fértil para a circulação de produtos falsificados ou de origem duvidosa

O recente surto de intoxicações em São Paulo, provocado por bebidas alcoólicas adulteradas com metanol, acende um sinal de alerta também em Caieiras. O município, que nos últimos anos viu uma explosão no número de adegas e pontos de venda de bebidas 24h, pode se tornar terreno fértil para a circulação de produtos falsificados ou de origem duvidosa.


O recente surto de intoxicações em São Paulo, provocado por bebidas alcoólicas adulteradas com metanol, acende um sinal de alerta também em Caieiras. O município, que nos últimos anos viu uma explosão no número de adegas e pontos de venda de bebidas 24h, pode se tornar terreno fértil para a circulação de produtos falsificados ou de origem duvidosa.
A substância, usada na indústria como solvente e combustível, é altamente tóxica para o organismo humano, podendo causar cegueira irreversível e até a morte.

Segundo dados divulgados pelo Ministério da Justiça, em menos de um mês já foram confirmados casos de internações e mortes em decorrência da ingestão de bebidas contaminadas. A substância, usada na indústria como solvente e combustível, é altamente tóxica para o organismo humano, podendo causar cegueira irreversível e até a morte.

Em Caieiras, onde muitos consumidores optam pelas adegas pela praticidade e preços baixos, especialistas alertam para o perigo. “O risco é que, em meio a tantas lojas novas, nem todas têm procedência confiável dos produtos. O barato pode sair caro — e, neste caso, pode custar a vida”, comentou um comerciante da região que preferiu não se identificar.

O problema não está apenas no consumo, mas também na fiscalização. A proliferação de adegas na cidade não veio acompanhada de medidas rígidas de controle sanitário e tributário. Sem rastreabilidade clara, o caminho fica aberto para bebidas falsificadas ou adulteradas chegarem até o copo do consumidor.


O recente surto de intoxicações em São Paulo, provocado por bebidas alcoólicas adulteradas com metanol, acende um sinal de alerta também em Caieiras. O município, que nos últimos anos viu uma explosão no número de adegas e pontos de venda de bebidas 24h, pode se tornar terreno fértil para a circulação de produtos falsificados ou de origem duvidosa.
A proliferação de adegas na cidade não veio acompanhada de medidas rígidas de controle sanitário e tributário. Sem rastreabilidade clara, o caminho fica aberto para bebidas falsificadas ou adulteradas chegarem até o copo do consumidor.

Enquanto autoridades estaduais investigam as mortes recentes, cabe aos órgãos locais intensificar a vigilância. Para os moradores, o alerta é simples: desconfie de preços muito abaixo do mercado, evite consumir produtos sem lacre original e priorize estabelecimentos de confiança.

A tragédia que já assusta a capital e outras cidades da Grande São Paulo não pode se repetir em Caieiras. O momento pede responsabilidade dos comerciantes, fiscalização efetiva do poder público e consciência redobrada dos consumidores.


A Associação Brasileira de Combate à Falsificação (ABCF) levantou neste domingo (28) a suspeita de que o metanol usado para adulterar bebidas alcoólicas possa ser o mesmo utilizado pelo Crime Organizado no esquema de combustíveis batizados. A Secretaria de Saúde de São Paulo confirmou duas mortes por consumo de bebidas contaminadas — uma na capital e outra em São Bernardo do Campo. Outros dez casos, todos em investigação, ocorreram na capital. Segundo a ABCF, embora o contrabando da substância não seja exclusivo da facção, mas a organização foi apontado como protagonista após a maior operação contra o crime organizado da história, que flagrou postos vendendo gasolina e etanol com níveis de metanol muito acima do limite da ANP (0,5%).

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