Felca trouxe à tona um assunto que já estava enraizado há décadas. O que mudou foi a plataforma, não a prática. E talvez esteja na hora de olharmos para trás e reconhecermos que o que hoje chamamos de “adultização” já esteve nos palcos, nas câmeras e nas manhãs da TV brasileira, com figurinos brilhantes e músicas chiclete.