Jovem caieirense de 19 anos acumula 20 medalhas em olimpíadas científicas e mira o vestibular mais difícil da América Latina
- primeiraimpressaor
- há 2 dias
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Com apenas 19 anos, João Davi acumula 20 medalhas em olimpíadas de conhecimento e agora direciona seus esforços para o vestibular do ITA, considerado o mais difícil da América Latina.

A trajetória de João Davi, de 19 anos, é um exemplo de como a educação pode transformar vidas quando acompanhada de disciplina e oportunidade. Em 2022, ainda no primeiro ano do ensino médio, ele participou pela primeira vez da Olimpíada Brasileira de Astronomia (OBA) e conquistou uma medalha de prata. O resultado, até então inesperado, acendeu a chama que mudaria completamente seu rumo acadêmico. A segunda medalha veio no mesmo ano e se tornou o impulso definitivo para que ele mergulhasse de vez no universo das olimpíadas científicas.
Entre 2023 e 2024, João intensificou seus estudos e passou a participar de competições em diversas áreas. O esforço resultou em mais de 15 medalhas, incluindo reconhecimentos em astronomia, matemática, física, lançamento de foguetes, inglês e geopolítica. Em 2025, já formado no ensino médio, ele alcançou a marca de 20 medalhas conquistadas, um feito que chamou a atenção de instituições de ensino e programas de incentivo estudantil.
Além do reconhecimento, as conquistas abriram portas importantes. João recebeu bolsas de estudo em cursos preparatórios e até mesmo em universidades, evidenciando como o engajamento em olimpíadas pode impulsionar carreiras acadêmicas de jovens talentos. Para ele, a mudança foi profunda: as competições trouxeram motivação, disciplina e uma nova visão sobre seu próprio potencial.
Agora, seu foco está voltado para um dos maiores desafios de sua vida: a aprovação no vestibular do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), considerado o mais difícil da América Latina. Determinado, João segue estudando intensamente para alcançar o sonho de ingressar em uma das instituições mais prestigiadas do país.
Seu percurso mostra que resultados expressivos são possíveis quando dedicação, oportunidade e incentivo caminham juntos. A evolução de João não apenas inspira outros jovens, mas reforça a importância das olimpíadas científicas como instrumento de transformação social e educacional.








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