Em Nota, APAE de Caieiras se posiciona após veiculação de matéria na Band
- primeiraimpressaor
- 17 de mar.
- 2 min de leitura
A APAE de Caieiras divulgou uma nota oficial em resposta à matéria exibida pelo telejornal "Jornal da Band", da TV Bandeirantes.

A reportagem apontava possíveis irregularidades na construção da nova sede da instituição, mencionando suspeitas de desvios de recursos e citando a ex-presidente como responsável pela liberação de verbas.
No comunicado, a APAE lamentou a forma como as informações foram apresentadas, classificando a reportagem como irresponsável. A instituição esclareceu que nunca recebeu diretamente qualquer recurso para a construção da sede e que a execução da obra estava sob responsabilidade de uma empresa contratada e fiscalizada pela Prefeitura de Caieiras.
A entidade também defendeu a ex-presidente Renata Lima, afirmando que as alegações de que ela teria papel na liberação de recursos não correspondem à realidade. A nota ressalta que sua gestão sempre foi pautada pela transparência, honestidade e dedicação à causa da inclusão e do atendimento às pessoas com deficiência.
Por fim, a APAE reforçou seu compromisso com a comunidade, reafirmando sua disposição em prestar esclarecimentos e colaborar para a devida elucidação dos fatos. A instituição ainda pediu que a população não se deixe levar por informações distorcidas e continue apoiando o trabalho realizado em prol das quase 500 crianças atendidas no município.
O que disse a matéria da Band?
A reportagem exibida pela Band levantou suspeitas de desvio de recursos na construção da nova sede da APAE de Caieiras. Segundo a denúncia, a obra teria sido financiada com parte de uma multa de R$ 3.649.000,00 aplicada à rede de farmácias Bifarma, como parte de um acordo com o Ministério Público. No entanto, a reportagem apontou que grande parte desse valor não teria sido utilizada corretamente na construção.
A matéria mostrou imagens do local da obra, destacando que a estrutura permanece inacabada, com sinais de abandono. A reportagem também levantou questionamentos sobre a falta de transparência na aplicação dos recursos e citou a ex-presidente como responsável pela liberação dos valores, o que a APAE nega.
Ainda segundo a reportagem, o caso segue sob investigação do Ministério Público, que busca esclarecer o destino do montante destinado à obra e eventuais responsabilidades.
Nota Oficial:

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